Em 1880, o presidente da Província, com base na legislação de 1842, aforou por 50 anos as terras de marinha em frente à praia do Menino Deus e mandou "fazer o aterro aludido, cedendo depois a particulares se isso convivesse aos interesses da Província".
Vinte anos depois, em 1900, Virgílio Várzea o incluiu entre as principais praças da cidade:
"O largo Treze de Maio ocupa toda a área que vai dá ladeira do Menino Deus à ponte do Vinagre. Não é ajardinado como os outros, mas abre sobre a linha do cais chamado de Menino Deus, de onde se goza magnífica vista do mar."
Enquanto o final do século XIX viu o primeiro aterro da orla central de Florianópolis, a primeira metade do século XX viu a sua ampliação, que tinha por finalidade a construção do centro administrativo da capital.
Textos: Livro Florianópolis Memória Urbana de autoria de Eliane Veras da Veiga, Ricardo Borges
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